sábado, 20 de maio de 2017

Eduardo Bolsonaro - "Estratégia da esquerda é esvaziar discussões sobre o Escola sem Partido"

Eduardo Bolsonaro, policial federal e parlamentar conservador filho de Jair Bolsonaro, fez pronunciamento na Câmara Municipal de Campinas sobre o projeto de Lei "Escola sem Partido", e denunciou a estratégia da esquerda de esvaziamento dos debates sobre a legislação. Para Eduardo, o projeto é combatido pelas lideranças socialistas porque "oferece uma ameaça à campanha de doutrinação esquerdista feita nas escolas". O pronunciamento foi publicado, em vídeo, no canal oficial de Eduardo Bolsonaro no Youtube, no último dia 13.

O parlamentar argumenta que "é uma tática da esquerda esvaziar as audiências públicas, para que, quando houverem discussões sobre a matéria no plenário, ou quando forem falar à sociedade, irão dizer que o projeto 'Escola sem Partido' não foi, antes de aprovado, colocado em debate. Eles dirão que 'é um projeto que só tem a voz dos cristãos', ou que 'é a voz dos nazistas'. É isso que eles querem colocar nas escolas. O jogo rasteiro da esquerda, nós já conhecemos".

Para Eduardo, a estratégia de expansão política da esquerda precisa de campanhas de doutrinação política nas escolas - por esta razão, argumenta o policial, os partidos socialistas, em geral, fazem oposição à medida. Ele ainda acrescenta que regimes totalitários, como os comunistas (defendidos pela esquerda) ou os nazistas (nacional-socialistas), só podem ser implantados através de campanhas de doutrinação política em massa, nas escolas. O projeto "Escola sem Partido", para Eduardo Bolsonaro, deve ser defendido precisamente para impedir a expansão da influência de ideologias totalitárias socialistas nas escolas do Brasil.

O policial federal afirma: "eu tive a oportunidade, no ano passado, de visitar Israel. Em Israel, eu visitei o Museu do Holocausto [genocídio do povo judeu, cometido pelo regime nacional-socialista de Adolf Hitler, que foi ditador da Alemanha entre os anos de 1933 e 1945]. Para minha surpresa, havia uma parte do Museu do Holocausto que falava precisamente da doutrinação ideológica nacional-socialista". Eduardo informa que, antes do assassinato em massa de seis mihões de pessoas de ascendência israelita, "houve nas escolas uma campanha de demonização dos judeus, patrocinada pelos nazistas". O parlamentar acrescenta que, na campanha de propaganda antissemita dos nazistas, "os judeus foram retratados como os responsáveis por qualquer tipo de pobreza, foram retratados como 'os banqueiros, bem de vida', que 'retiravam a mais-valia dos trabalhadores'". Em outros pronunciamentos, Eduardo Bolsonaro também abordou a semelhança entre a propaganda do regime nacional-socialista alemão e dos partidos socialistas do Brasil, que, para o parlamentar, também oferecem apoio a movimentos antissemitas internacionais, como o Hamas e o Hezbollah.

Veja na íntegra - Eduardo Bolsonaro denuncia estratégia da esquerda para retirar apoio do projeto Escola sem Partido:



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