quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Donald Trump afirma que EUA voltarão a apoiar Israel e pede que governo de Netanyahu "aguente firme" até a posse

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou através de sua assessoria de comunicação e através de sua conta oficial em uma das mais importantes redes sociais que, após a posse, "os EUA voltarão a considerar Israel um aliado de grande importância" - o comunicado foi realizado após o governo de Barack Obama apoiar resoluções da ONU contra assentamentos Israelenses em territórios controlados pela Autoridade Palestina. O atual governo, controlado pelo Partido Democrata, é acusado de manter boas relações com organizações anti-israelenses militantes como o CAIR (Council on American Islamic Relations) - o grupo, simpático a Barack Obama, é apontado como o braço norte-americano do movimento salafista Irmandade Muçulmana. Trump ainda pediu, em suas mensagens, que "Israel aguente firme até a posse do novo governo". A notícia sobre as declarações de Donald Trump foi publicada hoje no site de notícias The Blaze.

Donald Trump afirmou que "não podemos mais deixar que o Estado de Israel seja tratado com tamanho desrespeito e com desdém absoluto. O país foi um grande aliado dos Estados Unidos, mas não é mais. O início da catástrofe foi a péssima negociação com o Irã [que não estabeleceu limitações concretas ao programa de desenvolvimento de armas nucleares da República Islâmica], e agora a atual administração toma essa péssima decisão em coro com a ONU. Israel deve aguentar mais um pouco, o dia 20 de janeiro [dia da posse do novo presidente] está chegando". 

O líder também sinalizou, em outros pronunciamentos, que irá parar com a campanha iniciada por Barack Obama de financiamento e armamento de movimentos "rebeldes" no Oriente Médio - o governo democrata é acusado de ter sido responsável pelo fortalecimento militar do grupo terrorista Estado Islâmico e do crescimento de organizações como a Irmandade Muçulmana, durante a onda de revoltas populares conhecida como "Primavera Árabe". Trump é contrário ao financiamento dos grupos "rebeldes" e defende alianças estratégicas com governos árabes que enfrentem movimentos como o Estado Islâmico.

Sean Spicer, um dos futuros assessores de comunicação do presidente dos EUA, afirmou que "a nova administração [de Donald Trump] irá recolocar Israel em seu lugar de grande aliado dos Estados Unidos". Spicer declarou que o governo de Barack Obama tem autonomia para adotar uma postura contrária a Israel, mas o assessor também destacou que "as últimas decisões da administração Democrata com certeza tornam as relações com o país mais tensas e fazem com que o processo de transição entre os governos seja mais difícil".

Veja na íntegra - reportagem do portal The Blaze sobre os pronunciamentos de Donald Trump sobre o apoio dado pela administração Obama a resoluções contrárias ao maior aliado estratégico da América no Oriente Médio.

Mais sobre o o governo democrata - Julian Assange, fundador do site Wikileaks, afirma que lideranças democratas e o Estado Islâmico possuem financiadores em comum:

Mais sobre o tema - Trump afirma que EUA e Israel devem se reaproximar:



Joice Hasselmann - "PF suspeita que chapa eleita usou 'gráficas fantasmas' para desviar dinheiro"

Em vídeo divulgado em seu canal no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann abordou o tema da investigação da Polícia Federal a respeito do desvio de recursos que teria sido realizado pela chapa Dilma-Temer através de "gráficas fantasmas", durante a campanha presidencial de 2014. Conforme a analista, "como nós bem sabemos, o Partido dos Trabalhadores está muito envolvido nisso - a questão é saber qual é a participação do PMDB". A investigação poderá oferecer argumentos para a cassação da chapa e para a destituição do atual presidente, que foi vice-presidente de Dilma Rousseff e próximo ao PT até o início do processo de impeachment.

Joice Hasselmann afirma que "o objetivo da Polícia Federal é realizar operações de busca e apreensão em gráficas que foram utilizadas pela chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer em esquemas de corrupção na campanha presidencial de 2014. A Polícia Federal suspeita que dinheiro da campanha foi desviado através de 'gráficas fantasmas' - gráficas que eram, na realidade, organizações falsas criadas especificamente para lavagem de dinheiro ou gráficas parceiras do esquema criminoso, em aliança com o principal partido articulador dos sistemas de corrupção".

Ainda de acordo com a colunista, "a operação criminosa também contou com a 'turma' do PMDB. O que o Tribunal Superior Eleitoral [que poderá efetivar a cassação da chapa, e o eventual afastamento do antigo vice-presidente de Dilma Rousseff] quer saber é: o esquema de desvio de recursos foi estabelecido por quem? Pelos dois líderes, Dilma e Michel Temer? Foi feita pelo Partido dos Trabalhadores? Foi feita pelo PMDB? Que lideranças estavam tomando parte na operação?". A escritora argumenta que é provável que o partido-líder da última administração tenha tido grande envolvimento também nesse sistema de desvio de recursos.

A jornalista acrescenta: "a Polícia Federal á realizou operações de busca e apreensão, os agentes continuam nas ruas para as investigações. Por enquanto, não há pedidos de prisão - todavia, os grupos políticos envolvidos no mecanismo de corrupção estão tensos". Michel Temer pode ser afastado da Presidência, caso a chapa eleita obtenha resultado desfavorável no processo que corre no TSE, apesar do relativo apoio com o qual conta o chefe do Executivo na Câmara dos Deputados e no Senado.

Confira na íntegra o comentário de Joice Hasselmann sobre a nova investigação sobre a chapa Dilma-Temer:



quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Oficial de polícia dos EUA critica vídeo de propaganda racista veiculado pela MTV

Em entrevista ao canal de notícias Fox News, o xerife David A. Clarke Jr., da cidade de Milwaukee (EUA), teceu críticas severas a um vídeo de propaganda racista veiculado pelo canal MTV. O vídeo também afirmou que a campanha pela proteção de policiais alvejados pela esquerda (chamada "blue lives matter") não é legítimo - de acordo com Clarke, as políticas dos movimentos de esquerda mostram que "com certeza, essas são posturas são racistas". O xerife ainda classificou o próprio presidente, Barack Obama, como expositor de ideias racistas. A entrevista está disponível no Youtube e foi traduzida para português pelo canal Embaixada da Resistência.

David Clarke declarou: "em primeiro lugar, o que a MTV tem contra as pessoas brancas? Eu não tenho nada contra as pessoas brancas. Especificamente, eu não tenho nada contra os homens brancos. A forma através da qual eu determino se gosto ou não de alguém não é através da cor da pele, não é através da religião ou coisa parecida. Eu não gosto de pessoas que falam coisas odiosas ou estúpidas - é a partir desse fato que eu vou determinar se gosto ou não de alguém. Esses insultos constantes aos brancos fez com que o público - os eleitores americanos - se manifestasse contra a política atual em novembro".

O policial faz referência, em seu discurso, às chamadas "políticas afirmativas" e a movimentos como o Black Lives Matter, que celebram até mesmo grupos racistas e antissemitas que operaram principalmente a partir da década de 1960, nos EUA, como a organização conhecida como "Panteras Negras". Os "Panteras Negras", considerados exemplos para movimentos atuais, foram conhecidos como "supremacistas negros" - o braço do grupo conhecido como "Novo Partido dos Panteras Negras" (New Black Panther Party) se autodeclara "nacionalista negro", "supremacista negro" e "antissionista", ou contrário à existência do Estado de Israel. David Clarke acrescenta: "o público americano se mostrou saturado disso em novembro [o que levou à vitória do candidato republicano, Donald Trump]".

Ainda de acordo com o oficial entrevistado, "o público se levantou, foi às urnas e derrubou a esquerda. A maioria está cansada dessa palhaçada. É a hora de este país se unir, de perceber que as chamadas 'políticas de identidade' foram destruídas no dia oito de novembro. Donald Trump disse exatamente o que o público está pensado: algumas pessoas podem não ter votado nos conservadores, mas é necessário fazer uma política que permita que cada pessoa participe do sucesso promovido pela economia e pelo sistema americano. Esse é o tipo de abordagem que eu apoio, e que eu acredito que Trump deva seguir após iniciar seu governo".

Assista na íntegra à entrevista de David Clarke sobre o vídeo de propaganda da MTV:



Venda de armas aumenta na Califórnia - população teme leis desarmamentistas

Conforme notícia publicada no site jornalístico norte-americano The Blaze na última terça-feira, as vendas de armas de fogo estão aumentando no estado da Califórnia, nos EUA. A população do estado - um dos que possuem algumas das regulamentações mais severas contra armas nos Estados Unidos - teme que a administração regional implemente mais leis desarmamentistas. A Califórnia seguiu boa parte da cartilha política do Partido Democrata ao longo das últimas décadas, incluindo com a proibição de carregadores com capacidade para mais de cinco munições para armas de fogo, com a legalização do aborto e da maconha.

O portal The Blaze informa que "na última semana, a Califórnia registrou aumentos nas vendas de armas de fogo, e a tendência continua. Após o massacre de San Bernardino [cometido por militantes salafistas ligados ao Estado Islâmico], os legisladores do estado nao perderam tempo para usar a tragédia como desculpa para impor novas limitações aos cidadãos comuns". As novas leis, conforme o site jornalístico, "incluem restrições aos chamados assault rifles" - termo empregado por integrantes do Partido Democrata para definir, de forma ampla, rifles semi-automáticos não-militares - e armas "com características vis". A expressão "assault rifle", em mais de uma ocasião, foi apontada pela oposição ao governo Obama como inadequada, uma vez que faz referência a rifles que não são de uso militar: os oposicionistas ressaltam que as forças armadas de todos os países empregam armas automáticas, enquanto que as variantes semi-automáticas são produzidas especificamente para uso civil, como meio para legítima defesa ou para prática de caça ou tiro esportivo.

Ainda conforme o site The Blaze, "apesar de boa parte dos eleitores californianos ser simpática ao Partido Democrata, muitos cidadãos decidiram adquirir suas armas antes que as novas leis seam implementadas. Os compradores têm medo de que o governo comece a controlar, com mais rigor, seus direitos protegidos pela Segunda Emenda".

A reportagem destaca que a nova lei define até aspectos ergonômicos como "características vis" das armas comercializadas: para se adequarem à legislação, esportistas "são forçados a mudar coronhas dobráveis ou austáveis para coronhas fixas". O portal informa que "o que a lei está assumindo que são 'características vis', na verdade, são apenas aspectos ergonômicos dos produtos".

Veja na íntegra a reportagem sobre as políticas desarmamentistas da Califórnia.

Em vídeo - Glenn Beck, colunista do The Blaze, discute as leis desarmamentistas:

Mais sobre o tema - debate com Eduardo Bolsonaro sobre o desarmamento:


segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Confiança da indústria cai - indicador poderá melhorar em 2017

A confiança da indústria brasileira caiu para o pior patamar em seis meses - conforme o site jornalístico UOL Notícias, a economia nacional encontra dificuldades para se recuperar da grave crise. Entre os fatores que influenciaram o desempenho ruim da produção industrial brasileira em 2016 também estiveram a redução do consumo interno e o endividamento das famílias, o que fez com que as vendas permanecessem em baixa mesmo durante as festividades de fim de ano. O portal Valor Econômico informa que, apesar da piora, em relação aos seis meses anteriores, a confiança ainda se mostrou melhor do que a registrada no mesmo período do ano passado.

O portal UOL acrescenta que a piora no índice de confiança ocorreu em 12 de 19 segmentos industriais - os dados foram compilados pela FGV, que divulga os índices IE (Índice de Expectativas) e ISA (Índice da Situação Atual). A persistência da crise, em 2016, contribuiu de forma significativa para a percepção menos favorável - analistas afirmam que a economia brasileira só voltará a apresentar crescimento em 2017. O PIB brasileiro caiu 3,8% em 2015, e mais de 3% em 2016.

Conforme a Rádio Jovem Pan, a indústria brasileira começou a passar por um momento de extrema dificuldade há mais de três anos - em janeiro de 2016, o número de empregos na indústria sofreu redução superior a 8%. Os produtores nacionais são forçados a lidar com a queda no consumo interno, com a competição de potências como a China, que possui uma indústria capaz de produzir com baixos custos de mão-de-obra e com a redução dos gastos do Estado em infraestrutura e de investimentos do exterior, como consequência da crise de endividamento. A Jovem Pan destaca que a queda no consumo é a fonte da maior parte dos problemas para a industria - o consumo foi considerado, ao longo da década de 2000, o principal motor da economia do Brasil.

Ainda de acordo com o veículo de comunicação, o Brasil deverá continuar na trajetória de queda durante os primeiros meses de 2017 - todavia, o governo inicia medidas que poderão controlar a crise do endividamento e tornar o país atraente para investidores internacionais, mais uma vez. Estados brasileiros como o Rio de Janeiro, Minas Gerais e o Rio Grande do Sul estão entre os entes federativos mais severamente atingidos pela crise - o governo tenta estabelecer metas para os pagamentos das dívidas, enquanto toma decisões que poderão reduzir os gastos da União, através da definição de tetos para os gastos públicos.

Assista à matéria da Jovem Pan sobre a situação da indústria na íntegra, divulgada pelo canal oficial do veículo no Youtube:



domingo, 25 de dezembro de 2016

Benamin Netanyahu - "tenho muito orgulho de nossas relações com nossas irmãs e nossos irmãos cristãos"

Em mensagem de Natal divulgada nas redes sociais, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netahyahu, afirmou que nutre grande orgulho pelas relações entre cristãos e judeus - a política de aproximação é mantida pelo líder israelense e por personalidades importantes dos movimentos conservadores ocidentais. Netanyahu ainda afirmou que as festas de final de ano são ocasião para recordar que Israel é a "terra de nossa herança comum" - disse o chefe de Estado, em referência às tradições das duas maiores religiões abraâmicas do Ocidente.

No vídeo de homenagem às festividades de Natal, Benjamin Netanyahu declarou: "a todos os nossos amigos cristãos ao redor do mundo, um feliz Natal e um próspero ano novo. Eu envio a vocês esses cumprimentos de Jerusalém. Estou no pátio da magnífica Embaixada Internacional Cristã - fico muito orgulhoso de nossa relação com nossas irmãs e irmãos cristãos. Pergunto a muitos de vocês se vocês se lembram da experiência que tiveram quando visitaram Israel pela primeira vez, ou quando viram a Igreja do Santo Sepulcro, ou a Via Dolorosa, ou o Mar da Galiléia, ou a cidade de Nazaré. Tenho certeza que isso tocou profundamente seus corações".

Netanyahu, em mais de uma ocasião, reforçou a necessidade de aliança entre judeus e cristãos, para defesa de interesses comuns contra movimentos de caráter totalitário que buscam a perseguição aos dois grupos religiosos. No discurso, o líder do Estado israelense faz referência a locais de grande importância para os seguidores da fé cristã, que teve início entre seguidores da própria fé mosaica, a qual Benjamin representa como figura importante do governo de Israel. O país do Oriente Médio sempre cultivou boas relações com os Estados Unidos, considerados a mais poderosa nação cristã do hemisfério ocidental, e o país responsável pela proteção do povo judeu, após o fim da Segunda Guerra Mundial. A criação de Israel foi vista pelas lideranças dos Estados Unidos e de outras nações do mundo livre como uma resposta aos movimentos totalitários de caráter genocida e antissemita, como o nacional-socialismo alemão. Desde a criação do Estado, o povo de Israel vivenciou grande prosperidade econômica e progressos nas mais variadas áreas do conhecimento humano, incluindo a medicina, a informática e mesmo a agricultura, onde o país de maioria judaica é considerado pioneiro em tecnologia de produção de alimentos, mesmo em condições ambientais extremas - a maior parte do Estado de Israel se encontra em áreas de aridez grave, que impossibilita o cultivo sem técnicas avançadas.

Em sua mensagem de Natal, Benjamin Netanyahu destacou: "essa ligação também nos comove profundamente. Ter essa ligação com vocês - porque todos nós sabemos que essa terra, Israel, é a terra de nossa herança comum. É algo que mudou a História da humanidade, mudou a civilização. Que herança magnífica é a nossa. Porém, também sabemos que essa herança está sob ataque, nos dias de hoje, pelas forças da intolerância, do barbarismo; sabemos que atacam todas as religiões - atacam cristãos com uma ferocidade particular. Nós estamos com vocês. Eu me orgulho disso, e me orgulho de saber que Israel é um lugar, no Oriente Médio, onde a comunidade cristã não apenas sobrevive, mas também floresce. E isso não é por acaso. É por causa de nosso compromisso com a liberdade religiosa. É por causa de nosso compromisso com nossa herança comum. É por causa de nossa compreensão de que temos um futuro comum". Netanyahu concluiu: "um Feliz Natal, e um próspero Ano Novo".

Confira na íntegra a mensagem de Natal do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu - tradução realizada pelo canal Tradutores de Direita:



sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Paul Joseph Watson: "era fácil prever que mercados de natal seriam alvos dos terroristas"

Em vídeo divulgado em seu canal oficial no Youtube, o jornalista Paul Joseph Watson criticou as políticas de imgração adotadas por Angela Merkel e afirmou que seria fácil prever ataques contra mercados de natal, na Alemanha. O colunista do site InfoWars fez as declarações com base em ações passadas de grupos militantes salafistas e em atividades recentes do Estado Islâmico na Europa, como o atentado terrorista realizado com um caminhão no sul da França. O vídeo também foi disponibilizado com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência, nesta terça-feira, dia 20.

Conforme Paul Joseph Watson, "a ação era fácil de ser prevista. Quantos ataques terroristas devem ocorrer na Alemanha antes que Angela Merkel corrija as desastrosas políticas de imigração atuais? Eu disse, há aproximadamente um mês, que os mercados de natal europeus seriam atacados. O que ocorreu foi um ataque direto contra a própria cristandade". Em vídeos de propaganda lançados no início de 2016, o grupo salafista Estado Islâmico declarou que realizaria ataques contra "Roma" e as nações dos "infiéis". O grupo também fez menção a ataques diretos contra "o povo da cruz", em referência aos cristãos europeus, alvejados nas ações recentes. Os militantes terroristas também afirmaram que lançariam novos ataques contra Israel e contra os Estados Unidos.

Sobre as futuras ações do governo alemão, Paul Joseph Watson questiona: "então o que a Alemanha vai fazer sobre essa situação? Proibir a venda de caminhões? Construir barreiras ao redor de todos os mercados? Que tal: 'não importar terroristas'?". O portal de notícias InfoWars, em diversas reportagens, argumenta que uma das principais razões para a infiltração sistemática de militantes de organizações como o Estado Islâmico é a falta de controle sobre o histórico criminal de muitos dos candidatos aos processos de imigração e concessão de asilo político ou "refúgio" - muitos homens, em idade militar e com histórico de envolvimento em grupos fundamentalistas, conseguiram a aprovação para a entrada em nações como a Alemanha.

O jornalista também criticou as campanhas promovidas pelo governo alemão para que a população aceite aspectos negativos de culturas ligadas aos militantes salafistas, como o uso do hijab. O véu, que, para os militantes extremistas, deve ser adotado por todas as nações, é um símbolo de opressão das mulheres - países como a França discutem uma possível proibição do item de vestuário. Paul Watson acrescenta que "o multiculturalismo tornou-se uma ameaça direta". Ele afirma: "as políticas atuais levaram a um aumento assustador no número de crimes, incluindo estupros, e à proliferação das atividades de grupos extremistas na Europa. A política do multiculturalismo claramente falhou, mas a maioria da população continua com 'a cabeça enfiada na areia'.".

Confira na íntegra o comentário sobre o atentado contra o mercado de natal:



terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Trump afirma que mudará relação EUA-China

Em pronunciamento sobre as relações econômicas entre Estados Unidos e China, o futuro presidente do país norte-americano, Donald Trump, afirmou que a nação modificará sua postura em relação à potência asiática - o republicano criticou severamente o que classificou como postura "anti-mercado" e de roubo sistemático de propriedade intelectual, que seria praticado pelo regime comunista. Trump destacou, ao longo de sua campanha, que adotaria uma política de mais rigor na defesa dos interesses norte-americanos e de maior protecionismo, incluindo na relação com a nação rival na Ásia.

No discurso, Donald Trump também teceu comentários em questionamento à política de desvalorização artificial da moeda chinesa - o regime comunista pratica a redução forçada do valor de sua moeda para impulsionar suas exportações, de modo que qualquer competição oriunda dos países ocidentais é quase impossível. Analistas internacionais, em mais de uma ocasião, também destacaram o papel que a política do regime em relação aos sindicatos faz com que os preços se tornem artificialmente mais baratos: o sistema totalitário impede quaisquer manifestações trabalhistas ou organizações que exijam melhores condições de vida para os trabalhadores, desde a fundação do regime marxista, por Mao Zedong. A China também é acusada de fomentar a indústria através de uma rede de campos de trabalhos forçados, conhecida pelo acrônimo "Lao Gai" - no sistema que impõe trabalhos análogos à escravidão, empresas conseguem reduzir os custos a níveis impraticáveis por qualquer país competidor do gigante asiático.

Donald Trump também criticou a elite do partido republicano pela conivência com as práticas do regime chinês - empresários e políticos dos Estados Unidos são acusados de cumplicidade com companhias que produzem de forma mais barata através dos sistemas de opressão dos trabalhadores colocados em prática pelo governo marxista. Grandes empresas dos setores de vestimentas e de tecnologia, sediadas nos Estados Unidos, fabricam a custos muito baixos utilizando mão de obra chinesa, sem quaisquer reduções nos lucros em decorrência de demandas dos operários ou de organizações sindicais. Trump fez menção a líderes republicanos que "dizem ter 'amigos' na China", o que os impediria de fazer críticas importantes aos abusos cometidos pela ditadura comunista.

Ao longo de sua campanha e após sua eleição, o líder republicano afirmou que tem o compromisso de reestabelecer a infraestrutura industrial dos Estados Unidos. Trump declarou que pretende fazer isso através de inúmeras medidas, entre elas, através da revisão das relações comerciais com a China e através da exigência de práticas mais justas para com a concorrência - a mudança poderá ser a mais significativa na política externa para a nação asiática desde o chamado "conflito sino-soviético", quando o governo dos Estados Unidos começou uma gradual aproximação econômica com Pequim.

Veja na íntegra - Donald Trump critica severamente as práticas econômicas do regime comunista chinês. Vídeo traduzido para português pelo canal Embaixada da Resistência:



sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Bolsonaro fala sobre campanha presidencial e defende criação de reserva estratégica de minérios

Jair Bolsonaro, deputado federal pelo PSC, concedeu entrevista ao programa Pânico, da rádio Jovem Pan. Na conversa, o líder conservador discutiu sua possível candidatura à presidência, posturas que deverá tomar em relação à economia brasileira, caso eleito, e a importância da criação de reservas estratégicas de minérios empregados nas indústrias automotiva e aeronáutica. A entrevista foi disponibilizada na íntegra, hoje, dia 16, através do canal oficial da rádio Jovem Pan no Youtube.

Bolsonaro afirmou que acredita estar na disputa, com bom número de eleitores, para o cargo da Presidência da República, caso sua candidatura venha a ser confirmada em 2018. O político conservador é apontado como um dos quatro favoritos nas próximas campanhas, com mais de 8% das intenções de voto. O capitão do exército, ao longo dos últimos meses, foi recebido em diversas capitais do país por grande público - a ascensão da personalidade, de acordo com analistas como o filósofo Olavo de Carvalho, se deve à preferência conservadora da maior parte dos cidadãos brasileiros.

O militar afirmou que é necessário proteger a economia do país através da criação de reservas estratégicas de alguns recursos naturais, como minérios, e também é preciso combater a corrupção no aparato estatal através da redução do poder e da influência do governo que, no entendimento do parlamentar, possibilitam desvios como os acontecidos na Petrobras. O oficial das forças armadas acredita que, todavia, é necessário realizar medidas como as privatizações favorecendo momentos em que as ações de empresas estatais mostrem alta, para que o Estado possa arrecadar mais. Ainda sobre o tema, Bolsonaro criticou severamente a forma como foi conduzida a privatização da Vale do Rio Doce, vendida, na opinião do político, quando a companhia estava muito desvalorizada. O integrante do PSC afirmou, sobre as fronteiras, que há graves problemas de operações de "mercado cinzento" e "mercado negro" no norte do Brasil, onde ocorre o comércio irregular de combustíveis, que pode trazer prejuízos à economia nacional e às de países vizinhas.

Sobre as reservas minerais do país, Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil possui matérias-primas valorizadas, com usos em diversos campos da indústria, e que não possuem a devida proteção para que sejam empregadas preferencialmente pelas companhias nacionais. O parlamentar argumentou que há insumos explorados por empresas chinesas, no território de Minas Gerais, por exemplo, que podem ter aplicação significativa por fabricantes de carros, aeronaves e até mesmo por companhias que confeccionem jóias.

Assista na íntegra à entrevista de Jair Bolsonaro:



quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Lorenzoni - "deformação das 'dez medidas' é divórcio entre parlamento e sociedade brasileira"

Críticos à postura da Câmara qualificaram as mudanças no projeto das "dez medidas contra a corrupção" como um "divórcio entre o parlamento e a sociedade brasileira". Onyx Lorenzoni, deputado federal, e outros parlamentares, como o senador Cristovam Buarque, os deputados Jair e Eduardo Bolsonaro também denunciaram as alterações como uma forma de favorecer políticos corruptos e uma decisão que poderá provocar revoltas populares. Conforme o representante do DEM, "foi um momento triste, em que os políticos decidiram cuidar mais 'de seu umbigo' do que do interesse público.

Na opinião de Lorenzoni, as mudanças nas dez medidas foram um tipo de "vingança" da classe política contra os representantes das forças de segurança e do Judiciário que trabalham na Operação Lava Jato. Ele declara: "foi o dia da 'vendetta'. Foi o dia da vingança contra os promotores da Lava Jato, contra o juiz Sérgio Moro, contra os juízes em geral. Deveria ser o momento em que a Câmara se aproximaria dos interesses da sociedade, oferecendo uma resposta positiva. Mutilar a proposta foi algo que passou dos limites, e acho que se abriu um fosso entre a Câmara e a sociedade brasileira. Ninguém vai conseguir desfazer essa agressão, nessa legislatura". 

O projeto original das "dez medidas contra a corrupção" iria criminalizar o enriquecimento ilícito de integrantes da classe política, o uso de recursos oriundos de corrupção por partidos políticos e iria autorizar o confisco dos bens de políticos corruptos, desde que provado que esses bens tivessem origem em sistemas de beneficiamento ilegais, como os estabelecidos entre o último governo e as grandes empreiteiras - esquemas dessa natureza levaram às prisões de dirigentes de algumas das maiores construtoras do Brasil, e serviram como uma das justificativas na campanha a favor do processo de impeachment. As alterações feitas nas medidas pela Câmara excluem os crimes que seriam definidos, e abre a possibilidade de perseguição, fomentada por indivíduos partícipes de escândalos de corrupção, contra juízes que os investiguem. Integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato afirmaram que pedirão renúncia de seus cargos, caso as modificações nas dez medidas contra a corrupção sejam transformadas em lei.

Senadores criticaram severamente a aprovação das alterações pela Câmara, e ressaltaram que a decisão pode "trazer consequências graves para os políticos que apoiaram essa manobra". Para os parlamentares que deverão encaminhar o projeto à Presidência, "a aprovação das medidas, com as alterações, fará com que os políticos não possam sair às ruas [como consequência da revolta popular]." Não obstante, Renan Calheiros, líder do Senado, defende as alterações - o político alagoano também é acusado de participação em um esquema de corrupção.

Reportagem da Rádio Jovem Pan - conforme Lorenzoni, alterações são "divórcio" entre classe política e população brasileira:


Mais sobre o tema - Jair Bolsonaro afirma que projeto é tentativa de parar Operação Lava Jato: